Vinha no meu percurso diário de regresso de mais um dia de trabalho, sentada no metro a ler.
Na paragem anterior à que costumo sair arrumei o livro.
No momento após arrumar o livro olho em frente onde estavam 4 pessoas sentadas, uma delas chamou-me a atenção...
Chorava...mas chorava a sério, as lágrimas caiam-lhe pela cara uma atrás da outra, sem conseguir conte-las...pensei "Coitada", não é à toa que se chora assim num lugar público sem mais nem menos.
Pus-me então a imaginar o que a levaria a chorar daquela maneira, "Perdeu o emprego", foi a primeira coisa que me ocorreu...depois pensei que talvez não tivesse sido isso, talvez a morte de um familiar, ou algo realmente grave...
Quando saí na minha paragem ela continuou no metro, o mesmo é dizer que continuou a chorar, no verdadeiro sentido da palavra...
Na paragem anterior à que costumo sair arrumei o livro.
No momento após arrumar o livro olho em frente onde estavam 4 pessoas sentadas, uma delas chamou-me a atenção...
Chorava...mas chorava a sério, as lágrimas caiam-lhe pela cara uma atrás da outra, sem conseguir conte-las...pensei "Coitada", não é à toa que se chora assim num lugar público sem mais nem menos.
Pus-me então a imaginar o que a levaria a chorar daquela maneira, "Perdeu o emprego", foi a primeira coisa que me ocorreu...depois pensei que talvez não tivesse sido isso, talvez a morte de um familiar, ou algo realmente grave...
Quando saí na minha paragem ela continuou no metro, o mesmo é dizer que continuou a chorar, no verdadeiro sentido da palavra...
Uma vez também vi uma senhora a chorar na rua. Olhei breves momentos para ela e também pensei o que seria que lhe teria acontecido. Mas ela mal me viu a olhar para ela, começou logo a resmungar, que uma pessoa não podia chorar em paz e não sei quê...
ResponderEliminarOutra coisa: "Pûs-me" não tem acento.