sábado, 1 de outubro de 2016

Vizinho de cima, por favor não me apareças à frente.

Num domingo qualquer de agosto, quando entrei do meu prédio encontrei a minha senhoria com um senhor. Na altura apresentou-mo como o pai do meu futuro vizinho de cima. O senhor foi bastante simpático e disse-me (recordo-me como se fosse hoje):

"Quando o meu filho para cá vier, se ele fizer muito barulho, pegas numa vassoura e bates no tecto para ver se o barulho pára".

Hoje sinceramente mais que bater com uma vassoura no tecto, apeteceu-me ir bater à porta dele e perguntar o que é que se passava, porque era impossível conseguir aguentar tanto barulho. Arrastar coisas, a deixar cair coisas no chão, e não sei mais o quê, era um barulho mesmo impossível. O facto dele viver no último andar também em nada ajuda, porque não se lembra do barulho que pode eventualmente fazer. 

Resumindo: Não conheço o meu vizinho de cima e não tenho curiosidade do conhecer, porque ainda não me cruzei com ele, mas boa impressão dele é difícil ter. (até fiz um verso!)

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